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segunda-feira, 4 de julho de 2011

MEGA 2011 PURA EMOÇÃO

QUANTA MULHER...





"PREFIRO SER CO-AUTOR DE UMA IDÉIA BRILHANTE
DO QUE AUTOR SOLITÁRIO DE UMA IDÉIA MEDÍOCRE" (Washington Olivetto)

5 comentários:

ANDRÉA disse...

Oi, Sou sua Fã e te desejo todo o sucesso do mundo, pois vc merece.
Estou esperando a sua visita no meu blog, eu iria ficar muito feliz em ter vc como minha seguidora, isto é se vc quiser.
http://andreaarteva.blogspot.com
Beijos no coração
Andréa Santo André São Paulo

A FÍSICA DE UMA FORMA DIFERENCIADA ! disse...

Estava procurando o autor da frase " prefiro ser um co autor de uma ideia brilhante,do que autor solitário de uma ideia medíocre".Gostei muito de saber que é de (Washington Olivetto), pois na verdade eu a considero como uma filosofia mais do que brilhante, sendo assim,resolvi colocá-la em meu Facebook, em muitas de minhas postagens onde sou apenas um co autor. Muito obrigado, valeu mesmo. Um grande abraço, gostei do blog. Guilherme Melgaço ( Físico)

A FÍSICA DE UMA FORMA DIFERENCIADA ! disse...

Creio que, a partir do momento que as escolas e professores, passarem a ver as disciplinas de uma forma mais experimental, abrindo caminho para despertar a curiosidade entre os alunos, é que vamos ter um grande salto educacional em nosso pais. O poder crítico dos alunos tem de ser levado a sério, e isso trás, não só para os próprios alunos, mas também para os professores, a "GRANDE MOTIVAÇÃO", dando fim às indisciplinas,homofobias, racismos e etc. Este é o caminho, porém poucos mestres conseguem enxergar, e serem verdadeiros educadores, do que simples professores!

A FÍSICA DE UMA FORMA DIFERENCIADA ! disse...

‎"EM BUSCA DE UM SIGNIFICADO". Como podem ver, os que leram a todo o artigo, é de autoria do professor de Física Marcelo Gleiser, que eu retirei de um artigo do jornal A Folha. O fato das minhas explicações, sobre os Sonhos e a Vida pós Morte, terem grande semelhança com o que ele escreveu, me levaram a postar, para que vocês também possam dar uma olhadinha. Mas a ideia é atrair mais estudantes para BRIGAREM por uma causa que defendo a alguns anos: todo estudante tem de ser ouvido por seus professores, todos estudante tem o direito de expor suas ideias, independente de que as mesmas não vão de encontro com as ideologias seculares de nossas escolas ( os colégios e as universidades). Dai eu pergunto: para que estudar, se estudar é apenas uma transferência de conhecimentos? Isso não é verdade, não se pode ensinar pensando que está transferindo conhecimento, como se fosse um depósito bancário. A busca pelo NOVO, nos cursos de Licenciatura, o que não acontece, é parte essencial da MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS. Mas não, quando um aluno, seja de qual curso for, tenta expor um ideia, seja ela absurda ou não, é logo podado, pelos Professores Doutores. Isso mostra de forma incontestável que esses "DOUTORES", nuca foram em busca de nada, nunca criaram nada, apenas repetem o que lhes disseram. Mas e a defessa de suas TESES, como fica???? Bom, ai, temos de perguntar para eles, quando tentarmos de forma inútil, expor alguma linha de pensamento. Ou então vamos esperar a total decadência das LICENCIATURAS POR FALTA DE MOTIVAÇÃO. E ainda tem quem acha que a falta de motivação está apenas nos níveis fundamental e médio: RIDÍCULO !

A FÍSICA DE UMA FORMA DIFERENCIADA ! disse...

EM BUSCA DE SIGNIFICADO ( MARCELO GLEISER) Aqui na coluna, abordamos tanto questões mais imediatas, como o aquecimento global e a crise energética, como as mais fundamentais, como o significado do tempo e o debate entre a ciência e a religião. Hoje, gostaria gostaria de abordar uma questão que, a meu ver, está no cerne do antagonismo entre a ciência e a religião: será que o desenvolvimento científico criou um vazio espiritual? Será que a ciência só serve para gerar fatos e dados sobre o mundo natural? Ou será que pode ir mais fundo, talvez criando uma nova família de espiritualidade? Para começar, cito meu livro " O FIM DA TERRA E DO CÉU": " O desenvolvimento da ciência nos séculos VIII e IXX, baseado na interpretação racional dos fenômenos naturais, foi seguido, ao menos no Ocidente, por um abandono progressivo da religião. O conforto espiritual encontrado na fé foi gradualmente abandonado, em nome de um sistema de pensamento secularizado. O historiador da religião S.G.F.Brandon quando escreveu:'Para os pensadores do Ocidente, nenhuma missão pode ser mais urgente do que a revolução desse dilema, se possível produzindo uma filosofia da história adequada, isto é, que justifique o sentido da vida dos homens dentro de sua duração temporal finita'." Logo a seguir, pergunto se, ao vermos a ciência além de seu papel de quantificadora da Natureza, podemos encontrar talvez parte desse "SENTIDO": "talvez fosse isso que Einstein tinha em mente quando introduziu o seu "SENTIMENTO CÓSMICO RELIGIOSO", a inspiração essencialmente religiosa por tás do ato racional de compreendermos o COSMOS. A CIÊNCIA e a RELIGIÃO nascem das mesmas ansiedades que TORTURAM e INSPIRAM o Espírito humano. E a conexão entre as duas é a nossa existência finita em um Cosmos aparentemente infinito". Obviamente o Tempo também complica as coisas, pois a perda dos que amamos e a nossa própria mortalidade são causas de muita dor. Nessas horas, encontro consolo em muitas coisas. Mas uma das mais significativas é o que a ciência nos ensina sobre nossa íntima relação com o Universo: a matéria da qual somos feitos é também a matéria das Estrelas, dos Planetas e das Luas e de todos os seres vivos. O tempo que usamos para descrever as transformações que experimentamos é o mesmo da expansão Cósmica. O tempo passa para o Universo também. Como escreveu o naturalista americano John Muir, "ao movermos uma única coisa na Natureza, descobrimos que ela está presa ao resto do Universo". Não existe uma solução única para nossos anseios. Não sei onde você encontra sentido para sua vida. No meu caso, a busca se desdobra em muitas trilhas. Ao tentar entender um pouco mais sobre os mistérios do mundo natural; na convivência com minha família e amigos; em saber que sou um ser Humano no nosso raro Planeta. Para mim o sentido não está na ciência em si, mas na busca pelo conhecimento. Talvez seja assim com um músico, que dá sentido à sua busca tocando o seu instrumento. As técnicas nos dão os meios, mas não são um fim em si mesmas. É tocar, e dividir a música com os outros, que importa. MARCELO GLEISER É PROFESSOR DE FÍSICA TEÓRICA NO DARTMOUTH COLLEG, EM HANOVER ( EUA) E AUTOR DO LIVRO " CRIAÇÃO IMPERFEITA".